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1.
Pediatr. mod ; 51(2)fev. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749101

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a gravidade da asfixia perinatal e sua evolução baseada na classificação de Sarnat & Sarnat. Métodos: Estudo descritivo observacional, longitudinal, prospectivo, iniciado em maio de 2009 a partir da avaliação de todo recém-nascido com diagnóstico clínico e/ou laboratorial de asfixia, nas unidades de Neonatologia de hospital pediátrico de nível terciário de atenção (Hospital Infantil Albert Sabin/Fortaleza/CE). A classificação de gravidade da asfixia de Sarnat foi correlacionada com as variáveis: idade gestacional, sexo, peso de nascimento, Apgar do quinto minuto, necessidade de cuidados de terapia intensiva, suporte de ventilação mecânica, sinais e sintomas clínicos na primeira semana de vida, presença de convulsões, uso de anticonvulsivantes, presença de mal-epilético e desfecho. Foi aplicada análise estatística simples pelos programas Excel e SPSS v17.0. Aplicação de teste do Quiquadrado nas análises bivariadas. Resultados: Foram analisados 200 neonatos com asfixia perinatal. A amostra contou com 67% de pacientes do sexo masculino, 92% a termo e 64% com peso superior a 2,5 kg. Cerca de 75% tinham registros de reanimação ao nascimento. A crise convulsiva precoce foi a manifestação neurológica mais referida (55%), sobretudo no primeiro dia de vida (70%). A encefalopatia leve foi mais prevalente (45%), seguida pela moderada (41%). As alterações sistêmicas mais registradas foram: infecção sistêmica, acidose metabólica, sangramento, bradicardia e hipoglicemia. A disfagia foi a alteração neurológica mais comum a longo prazo (84%). Conclusão: A classificação neurológica de Sarnat & Sarnat se associa com risco de convulsão, estado de mal convulsivo, hiper-reflexia, hipotonia e necessidade de terapia intensiva.

2.
Pediatr. mod ; 50(10)out. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740846

ABSTRACT

Introdução: A síndrome de Edwards é polimalformativa decorrente da presença de um cromossomo extra no par 18 como trissomia. Tem mutação baseada em mais de 90% em trissomia livre e a minoria dos casos em mosaicismo e translocação. Métodos: Relato de série de 13 casos confirmados de trissomia 18 em hospital pediátrico terciário em cinco anos. Amostra com maior prevalência do sexo feminino, prematuros limítrofes, baixo peso, nascidos de parto cesáreo e sem diagnóstico pré-natal. Os estigmas genéticos mais registrados foram micrognatia, dedos de mãos superpostos, pés em taco de golfe, orelhas pontiagudas e sopro cardíaco. Todos os pacientes tinham cardiopatia congênita, com predomínio de comunicação interventricular e canal arterial patente. O cariótipo por banda G confirmou trissomia livre em todos os casos. A maioria foi internada em terapia intensiva neonatal e evoluiu para óbito até o terceiro mês de vida. As principais causas de óbitos foram insuficiência cardíaca, hipertensão pulmonar e pneumonia. Conclusão: Os pediatras ainda demonstram baixo grau de suspeição específica da doença e desconhecem o prognóstico reservado.

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